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Hazel Kyrk’s contribution is the most advanced formulation of the economics of consumption as a social phenomenon, an approach to the analysis of consumption that, originated from Veblen’s theory, was developed in the US in the early 20th century. This approach was part of a wider stream of empirical analyses of consumption expenditure that had begun more than a century earlier.

Along with elements that can be traced back to the neoclassical tradition, in Keynes’ analysis of consumption, we find original elements. The dependence of consumption expenditure on the level of income, which is essential for asserting the principle of effective demand, can also be found in a long tradition of empirical studies. In qualifying this relationship, Keynes uses theoretical elements echoing key insights of the economics of consumption as a social phenomenon. There is no documentary evidence that Kyrk or the economics of the social relevance of consumption came to Keynes’ attention. It is possible, however, to develop reasonable speculative considerations to argue a link between Keynes’ elaboration and both the empirical literature on the determinants of consumption and the economics of consumption as a social phenomenon.

The purpose of this study is to conceptually address the understanding of certain consumers and businesses that show new dynamics, including a heightened interest in quality and the concomitant development of entities and mechanisms designed to ensure certain standards as well as an increased level of involvement of the consumer with the product. These segments are identified and labeled as sophisticated markets.

Through a literature review following a conceptual model methodology, this study poses eight research propositions to seek a more profound and comprehensive understanding of this type of market that could potentially benefit several industries. This study explores and discusses some of the essential differences of sophisticated markets with a twofold purpose: to recognize the existence of sophisticated markets as a distinct category and suggest issues that may constitute interesting further research works.

The process of sophistication might occur in different industries. This study poses implications of sophisticated markets to better understand consumers and business through research propositions that can be classified into two main domains: consumer–firm relationships and communicational implications.

Previous studies addressing luxury or specialized markets have not considered these terms to be sufficient to describe what we propose be labeled as a sophisticated market. This study addresses this gap in literature and proposes a streamline of research that pursues a deeper understanding of this phenomenon.

Este estudio aborda de forma conceptual dinámicas novedosas que se están presentando en el ámbito de ciertos segmentos de consumidores y de ciertos sectores empresariales. Estas nuevas dinámicas incluyen elementos como un mayor interés en la calidad y en el desarrollo de satisfactores encaminados al aseguramiento de ciertos estándares, así como un mayor nivel de involucramiento del consumidor con el producto. Estos segmentos son identificados y etiquetados aquí como mercados sofisticados.

A través de una revisión de la literatura, siguiendo una metodología de modelo conceptual, este estudio plantea ocho proposiciones científicas dirigidas a la búsqueda de una comprensión más profunda y completa de este tipo de mercados. Este artículo explora y discute algunas de las diferencias esenciales de los mercados sofisticados, con respecto a los mercados tradicionales, con un doble propósito: (1) reconocer la existencia de los mercados sofisticados como una categoría distinta de negocio y (2) sugerir elementos y relaciones que pueden constituir trabajos interesantes de investigación a futuro.

Este proceso de sofisticación puede ocurrir en diferentes industrias. A través de estas proposiciones de investigación, este trabajo plantea elementos que pueden ayudar a incrementar el entendimiento que tenemos de este tipo de consumidores y empresas en dos grandes vertientes: la relación consumidor-empresa, y las implicaciones de la comunicación hacia estos segmentos sofisticados.

Estudios previos enfocados en bienes de lujo o mercados especializados no logran explicar lo que proponemos aquí como el fenómeno de mercados sofisticados. Este estudio busca cubrir este vacío en la literatura proponiendo líneas de investigación encaminadas a profundizar en el entendimiento de este fenómeno.

Este estudo aborda de forma conceitual dinâmicas inovadoras que estão surgindo no âmbito de certos segmentos de consumidores e setores empresariais. Essas novas dinâmicas incluem elementos como maior interesse na qualidade e no desenvolvimento de satisfatores voltados para garantir determinados padrões, bem como maior envolvimento do consumidor com o produto. Esses segmentos são identificados e rotulados aqui como mercados sofisticados.

Através de uma revisão da literatura, seguindo uma metodologia de modelo conceitual, este estudo apresenta oito proposições científicas voltadas para a busca de uma compreensão mais profunda e completa desse tipo de mercados. Este artigo explora e discute algumas das diferenças essenciais dos mercados sofisticados em relação aos mercados tradicionais, com um duplo propósito: (1) reconhecer a existência dos mercados sofisticados como uma categoria distinta de negócios e (2) sugerir elementos e relações que podem constituir trabalhos interessantes de pesquisa no futuro.

Este processo de sofisticação pode ocorrer em diferentes indústrias. Através dessas proposições de pesquisa, este trabalho apresenta elementos que podem ajudar a aumentar a compreensão que temos desse tipo de consumidores e empresas em duas grandes vertentes: a relação consumidor-empresa e as implicações da comunicação para esses segmentos sofisticados.

Estudos prévios focados em bens de luxo ou mercados especializados não conseguem explicar o que propomos aqui como o fenômeno de mercados sofisticados. Este estudo busca preencher essa lacuna na literatura propondo linhas de pesquisa com o objetivo de aprofundar a compreensão desse fenômeno.

This paper reviews the current literature on theoretical and methodological issues in discrete choice experiments, which have been widely used in non-market value analysis, such as elicitation of residents' attitudes toward recreation or biodiversity conservation of forests.

We review the literature, and attribute the possible biases in choice experiments to theoretical and empirical aspects. Particularly, we introduce regret minimization as an alternative to random utility theory and sheds light on incentive compatibility, status quo, attributes non-attendance, cognitive load, experimental design, survey methods, estimation strategies and other issues.

The practitioners should pay attention to many issues when carrying out choice experiments in order to avoid possible biases. Many alternatives in theoretical foundations, experimental designs, estimation strategies and even explanations should be taken into account in practice in order to obtain robust results.

The paper summarizes the recent developments in methodological and empirical issues of choice experiments and points out the pitfalls and future directions both theoretically and empirically.