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We explore and explain how academic organizations attempt to establish legitimacy in a transition to a postconflict context, and we examine the ethical challenges that emerge from insightful approaches to formal education in such contexts.

We use legitimacy theory to present a case study of a business school in Medellin, Colombia (herein referred to by the pseudonym BS-MED) in the empirical setting of the end of the most prolonged armed conflict in the world.

We identify the mechanisms implemented by BS-MED to comply with the Colombian government's peace process and rhetoric of business profitability and the faculty members' initiatives in response to social and academic tensions.

This study identifies the sources of the tensions and discrepancies between the regulatory and pragmatic versus moral and cultural-cognitive criteria of legitimacy in transitions to a postconflict context. This examination advances our understanding of the challenges that organizations face regarding changes to legitimacy over time. The extreme setting of our case positions academics as key players who lead the search for legitimacy. This study challenges the understandings of legitimacy in the literature on organizations, which rarely consider broader sociopolitical transitions to a peace context.

The purpose of this paper is to analyze firms and employees’ strategies in illegitimate institutional contexts in which non-governmental armed groups enforce illegitimate activities in firms and civil society. The aim is to recognize employees as key and effective players in implementing ambidextrous organizational and human resource management (HRM) strategies. We know little regarding employee norms and behaviors in complying with global market standards while surviving in environments characterized by high levels of civil violence and crime.

This paper presents an explorative, qualitative study based on 65 semi-structured interviews and conversations with employees in Colombia and Mexico over four years.

The findings of this paper indicate that the presence of non-governmental armed groups forces firms, HR departments and front-line managers to strategically exploit security measures inspired by employees’ informal institutions to protect firm assets while implementing innovative exploration strategies to improve employee work conditions, survive in unsafe environments and remain internationally competitive.

The findings suggest that organization, HRM and employee ambidexterity are organizational advantages in illegitimate institutional contexts. This study contributes to the literature linking ambidexterity and institutional theory by emphasizing informal institutions when examining employment relationships in unsafe environments.

o objetivo deste trabalho é fazer uma análise das estratégias de empresas e empregados em contextos institucionais ilegítimos onde grupos armados afetam empresas e sociedade civil através da implementação de atividades fora da lei. O objetivo é reconhecer aos empregados como funcionários-chave e efetivos na implementação de estratégias de ambidestria organizacional e da gestão de recursos humanos (HRM). Conhecemos poucas informações sobre as políticas, estratégias, práticas e comportamentos dos funcionários para cumprir com os padrões globais, as suas responsabilidades e funções no cargo, enquanto procuram sobreviver em simultâneo em contextos que têm um alto nível de violência e criminalidade contra a população.

Este artigo apresenta um estudo exploratório sob uma abordagem qualitativa com base em 65 entrevistas semiestruturadas e conversas com funcionários na Colômbia e no México ao longo de um período de quatro anos.

Nossas descobertas indicam que os grupos armados não governamentais têm forçado organizações, setores de recursos humanos e gerentes da linha de frente a explorar estrategicamente medidas de segurança inspiradas nas instituições informais para proteger os ativos da empresa. Além disso, as empresas têm adotado estratégias exploratórias inovadoras para melhorar as condições de trabalho dos funcionários, lidar e sobreviver em ambientes de risco e continuar sendo competitivas internacionalmente.

Nossas descobertas sugerem que a organização, a gestão dos recursos humanos e ambidestria dos funcionários são uma vantagem organizacional em contextos institucionais ilegitimos. Nosso estudo tem como objetivo contribuir para a literatura que liga a ambidestria com a teoria institucional com o fim de destacar o papel das instituições informais na análise das relações de trabalho em ambientes inseguros.

Instituições Informais, instituições ilegítimas, Ambidestria, Gupos armados não-governamentais, Colômbia, México

Tipo de artículo – Trabajo de pesquisa

el propósito de este trabajo es analizar las estrategias de las empresas y los empleados en contextos institucionales ilegítimos en los que los grupos armados afectan a las empresas y la sociedad civil mediante la implementación de actividades al margen de la ley. El objetivo es reconocer a los empleados como actores clave y efectivos en la implementación de estrategias de ambidestreza organizacional y de gestión de recursos humanos (HRM). Sabemos poco sobre las políticas, estrategias, prácticas y comportamientos de los empleados para cumplir con los estándares mundiales, sus responsabilidades y funciones en el cargo y al mismo tiempo sobrevivir en entornos caracterizados por un alto grado de delincuencia y violencia hacia la población civil.

este documento presenta un estudio exploratorio bajo una perspectiva cualitativo basado en 65 entrevistas semiestructuradas y conversacionales con empleados en Colombia y México durante un período de cuatro años.

nuestros hallazgos indican que grupos armados al margen de la ley han obligado a organizaciones, departamentos de recursos humanos y gerentes de primera línea a explotar estratégicamente medidas de seguridad inspiradas en instituciones informales para proteger activos de la empresa mientras implementan estrategias exploratorias innovadoras para mejorar las condiciones de trabajo de los empleados, sobrellevar y sobrevivir en entornos de riesgo e inseguros y, a la par, seguir siendo competitivos en el plano internacional.

nuestros hallazgos sugieren que la organización, la gestión de recursos humanos y la ambidestreza de los empleados son una ventaja organizativa en contextos institucionales ilegítimos. Nuestro estudio tiene como objetivo contribuir a la literatura que vincula la ambidestreza y la teoría institucional destacando las instituciones informales para examinar las relaciones en entornos inseguros.

Instituciones informales, Instituciones ilegítimas, Ambidestreza, Grupos armados no gubernamentales, Colombia, México

Trabalho de investigação

This research aims to explore and analyze multinational enterprises (MNEs) and local firms' ambidexterity strategies to buffer against narcoterrorism impacts on their assets. The role of line managers (LMs), who have been deemed key players in the implementation of ambidextrous strategies, was investigated in detail.

This paper presents a qualitative study based on 58 semistructured interviews with key employees, i.e. firm directors, human resource (HR) managers, LMs and their subordinates, in Colombia and Mexico over a three-year period.

The “culture of insecurity” that exists in Colombia and Mexico due to narcoterrorism and the lack of governmental enactment of coercive institutional pillars defines the common frames and patterns of the beliefs held by managers and employees working in such contexts. To ensure the survival of employees and firms in unsafe institutional contexts while managing normative pressures to compete worldwide, LMs, HR departments, and ultimately firms are forced to strategically exploit security measures and simultaneously implement innovative explorative strategies.

The findings suggest that ambidexterity strategies in unsafe institutional contexts represent an organizational advantage for competing worldwide while surviving in such contexts. This study contributes to the literature by linking ambidexterity and new institutionalism research in a robust framework with which to examine employment relationships in unsafe institutional contexts.