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Article
Publication date: 9 April 2018

Donald C. Hambrick

This paper aims to elaborate upon the work of Aguinis and colleagues (this issue), who showed that there is almost no overlap between the chief executive officers (CEOs; of…

Abstract

Purpose

This paper aims to elaborate upon the work of Aguinis and colleagues (this issue), who showed that there is almost no overlap between the chief executive officers (CEOs; of American publicly traded corporations) who are in the upper tail of the CEO pay distribution and the firms that are in the upper tail of the performance distribution.

Design/methodology/approach

This paper is an essay/commentary regarding the merits and implications of the paper by Aguinis and colleagues.

Findings

Drawing upon prior work, the author proposes that CEOs’ tenure-long pay patterns are established – essentially baked-in or hardwired – when CEOs first get hired. For various reasons, some CEOs receive ultra-grand pay packages at the outset of their tenures, and nothing – including mediocre performance – brings about subsequent diminishment of those sweet terms.

Research limitations/implications

This paper sheds new light on the work by Aguinis and colleagues, in turn contributing new insights about the fairness (or lack thereof) of CEO pay determinations.

Originality/value

This paper integrates Aguinis and colleagues with prior works on CEO over- and underpayment.

Objetivo

El presente comentario se sustenta sobre el trabajo de Aguinis y colegas (este número) que muestra que apenas existe coincidencia entre los Consejeros Delegados (CEOs) de las empresas cotizadas americanas con mayor retribución y las empresas que mejores resultados obtienen.

Diseño/metodología/aproximación

Este artículo es un ensayo/comentario acerca de los méritos y las implicaciones del artículo de Aguinis y colegas.

Resultados

Tomando como base un trabajo previo, el autor propone que los patrones de antigüedad-retribución se definen cuando el Consejero Delegado es contratado por primera vez. Por varias razones, algunos Consejeros Delegados reciben una gran retribución al inicio de su carrera en la empresa, y nada –ni siquiera unos resultados mediocres- reduce esa retribución.

Limitaciones/implicaciones

El artículo arroja luz sobre el trabajo de Aguinis y colegas, y contribuye al debate acerca de la justicia (o ausencia de ésta) en la definición de los salarios de los Consejeros Delegados.

Originalidad/valor

El artículo integra el trabajo de Aguinis y otros en la literatura previa sobre la sobre o infra-retribución de los Consejeros Delegados.

Objetivo

Este comentário sobre o trabalho de Aguinis e colaboradores (este número), que mostram que quase não há coincidência entre os CEOs (das empresas americanas de capital aberto) que estão na parte superior da distribuição de pagamento do CEO e as empresas que estão na parte superior da distribuição de desempenho.

Desenho/metodologia/aproximação

Este artigo é um ensaio/comentário sobre os méritos e as implicações do artigo de Aguinis e colaboradores.

Resultados

Tomando como base um trabalho prévio, o autor propõe que os padrões de antiguidade/retribuição se definam quando o CEO é contratado pela primeira vez. Por várias razões, alguns CEOs recebem uma retribuição grande ao início da sua carreira na empresa, y nada – nem uns resultados medíocres -reduzem essa retribuição.

Limitações/implicações

O artigo lança nova luz sobre o trabalho de Aguinis e colaboradores, contribuindo com novos conhecimentos sobre a equidade (ou a falta) das determinações de pagamento dos CEOs.

Originalidade/valor

O artigo integra o trabalho de Aguinis y colaboradores na literatura prévia sobre a infra-retribuição dos CEOs.

Article
Publication date: 9 April 2018

Michael Hitt and Katalin Takacs Haynes

Based on the findings of Aguinis et al. (2018) that only a few executives are properly compensated, the purpose of this paper is to examine potential causes and consequences of…

Abstract

Purpose

Based on the findings of Aguinis et al. (2018) that only a few executives are properly compensated, the purpose of this paper is to examine potential causes and consequences of CEO overpayment and underpayment. Ineffective compensation of the CEO represents a governance failure by the board of directors. Better understanding the reasons for such failures may help boards to correct their processes and to enact more effective governance. Boards must look beyond the normally constrained focus of agency theory to examine executive characteristics and motivation. Thus, tailoring compensation plans and governance to the executive and organizational context requires attention to a broader set of theoretical notions.

Design/methodology/approach

Using the Aguinis et al. (2018) work, this paper conceptually identifies and explains the causes and consequences of CEO overpayment and underpayment along with their implications for governance and future research.

Findings

This paper identifies potential reasons for CEO overpayment and underpayment. For example, in addition to poor hiring decisions and inadequately designed compensation plans, CEO overpayment can occur because of executive hubris and greed. Alternatively, CEO underpayment may occur because of a poorly designed plan, inadequate information about the external labor market and the executive’s interests in non-pecuniary benefits (e.g. socio-emotional wealth, altruism). Without proper monitoring and oversight by the board, firm performance commonly suffers.

Originality/value

This work extends our understanding of why CEOs may be overpaid (e.g. hubris, greed) and why some executives may accept underpayment (e.g. desire for non-pecuniary benefits from SEW or altruism). This paper explains the consequences of ineffective corporate governance practices that allow inefficient CEO compensation. Finally, this paper explores several contingencies that can affect the governance practices and research needed to enhance our knowledge of this important area.

Objetivo

Partiendo de los resultados de Aguinis et al (en prensa) de que solo unos pocos ejecutivos están retribuidos correctamente, examinamos las causas y las consecuencias potenciales del pago excesivo y pago insuficiente a los CEO. Una retribución inadecuada al CEO es un fallo de gobierno por parte del consejo de administración. Comprender mejor las razones de dichos fallos puede ayudar a los consejos a corregir sus propios procesos y desarrollar un gobierno corporativo más eficiente. Los consejos de administración deben mirar más allá de la teoría de agencia para examinar las características de los ejecutivos y su motivación. Por tanto, ajustar los planes de retribución y gobierno a los ejecutivos y al contexto organizativo requiere prestar atención a un conjunto más amplio de conceptos teóricos.

Diseño/metodología/aproximación

Utilizando el trabajo de Aguinis et al (en prensa), identificamos y explicamos las causas y consecuencia del pago excesivo y pago insuficiente a los CEO, junto con las implicaciones para el gobierno corporativo y la investigación futura.

Resultados

Identificamos las posibles razones para el pago excesivo o insuficiente a los CEO. Por ejemplo, además de malas decisiones de contratación y planes de retribución mal diseñados, el pago excesivo puede deberse a la arrogancia y codicia de los ejecutivos. Alternativamente, el pago insuficiente puede generarse por un plan de retribución mal diseñado, por inadecuada información sobre el mercado laboral externo y el interés del ejecutivo en beneficios no pecuniarios (e.g., riqueza socio-emocional, altruismo). Sin una supervisión adecuada, los resultados de la empresa normalmente sufren.

Originalidad/valor

Este trabajo amplia nuestra comprensión sobre porque los CEOs pueden recibir una retribución excesiva (e.g., arrogancia, codicia) mientras otros pueden aceptar un pago insuficiente (e.g., deseo de beneficios no pecuniarios o altruismo). Explicamos las consecuencias de un gobierno corporativo inadecuado que permiten una retribución ineficiente del CEO. Finalmente, exploramos varias contingencias que pueden afectar a las prácticas de gobierno y que la investigación deben considerar para mejorar nuestro conocimiento en esta importante área.

Objetivo

A partir dos resultados de Aguinis et al. (em imprensa) que apenas alguns executivos são pagos corretamente, examinamos as causas e as consequências potenciais do pagamento excessivo e do pagamento insuficiente ao CEO. Uma compensação inadequada ao CEO é uma decisão governamental do conselho de administração. Uma melhor compreensão das razões para tais falhas pode ajudar os conselhos a corrigir seus próprios processos e desenvolver uma governança corporativa mais eficiente. Os conselhos de administração devem olhar além da teoria da Agência para examinar as características dos executivos e sua motivação. Por conseguinte, ajustar a remuneração e os planos governamentais aos executivos e ao contexto organizacional requer atenção a um conjunto mais amplo de conceitos teóricos.

Design/metodologia/aproximação

Usando o trabalho de Aguinis et al. (em imprensa), identificamos e explicamos as causas e consequências do pagamento excessivo e do pagamento insuficiente ao CEO, junto com as implicações para a governança corporativa e a pesquisa futura.

Resultados

Identificamos as possíveis razões para pagamento excessivo ou insuficiente ao CEO. Por exemplo, além das pobres decisões de contratação e dos planos de compensação mal projetados, o excesso de pagamento pode ser devido à arrogância e ganância dos executivos. Alternativamente, o pagamento insuficiente pode ser gerado por um plano de compensação mal concebido, por informações inadequadas sobre o mercado de trabalho externo e o interesse do executivo em benefícios não-pecuniários (por exemplo, riqueza sócio emocional, altruísmo). Sem supervisão adequada, os resultados da empresa geralmente sofrem.

Originalidade/valor

Este trabalho amplia o conhecimento sobre porque os CEOs podem receber a retribuição excessiva (por exemplo, arrogância, avidez) quando outros podem aceitar o pagamento insuficiente (por exemplo, o desejo por benefícios não-pecuniários ou altruísmo). Explicamos as consequências de uma governança corporativa inadequada que permite uma compensação ineficiente do CEO. Finalmente, exploramos várias contingências que podem afetar as práticas govern

Details

Management Research: Journal of the Iberoamerican Academy of Management, vol. 16 no. 1
Type: Research Article
ISSN: 1536-5433

Keywords

Article
Publication date: 9 April 2018

Adam J. Wowak, Michael J. Mannor and Craig Crossland

This paper aims to explore the implications of Aguinis and colleagues’ study, and in particular their claim that the inconsistency between chief executive officer (CEO) pay and…

Abstract

Purpose

This paper aims to explore the implications of Aguinis and colleagues’ study, and in particular their claim that the inconsistency between chief executive officer (CEO) pay and CEO performance is reflective of a fundamental injustice. In doing so, the authors highlight issues regarding the meaning of fairness in the context of CEO pay, the extent to which CEOs can personally affect firm performance and the challenges in ascertaining whether CEOs are overpaid, underpaid or appropriately paid.

Design/methodology/approach

The authors use a conceptual approach, integrating research on executive compensation and managerial discretion to lend nuance to Aguinis and colleagues’ arguments and findings.

Findings

The main takeaway of the commentary is that CEO pay fairness is a complex and multifaceted matter that can be difficult to broadly characterize. The evidence offered by Aguinis and colleagues regarding power law distributions and the weak overlap between CEO pay and CEO performance is compelling, but questions about income inequality and pay fairness rarely lend themselves to straightforward answers. Some caution is thus warranted when evaluating Aguinis and colleagues’ conclusion that the US CEO labor market is pervasively unfair.

Originality/value

The authors urge scholars who build on the work of Aguinis and colleagues to pay heed to the challenges in reconciling the twin concepts of CEO pay and CEO performance.

Objetivo – Este comentario explora las implicaciones del estudio de Aguinis y colegas, y en particular su afirmación de que la inconsistencia entre la retribución del CEO y su rendimiento es el reflejo de una injusticia fundamental. Se señalan aspectos relativos al significado de justicia en el contexto de la retribución del CEO, a la influencia del CEO sobre el resultado empresarial, y a los retos de aseverar si la retribución de los CEOs es excesiva, insuficiente o justa.

Diseño/metodología/aproximación – Los autores utilizan una aproximación conceptual, integrando investigación en retribución y discrecionalidad de ejecutivos para matizar los argumentos y resultados de Agunis y colegas.

Resultados – La principal conclusión del comentario es que el grado de justicia del pago a CEOs es un tema difícil de caracterizar de forma global. La evidencia ofrecida por Aguinis y colegas en relación a la distribución de ley de poder y la poca superposición entre la retribución y el rendimiento del CEO es fascinante, pero las cuestiones sobre inequidad y justicia de los ingresos y la retribución raramente generan respuestas sencillas. Por tanto es necesaria cierta cautela a la hora de evaluar la conclusión de Aguinis y colegas de que el mercado laboral de CEOs en Estados Unidos es fundamentalmente injusto.

Originalidad/valor – Los autores urgen a los académicos a avanzar sobre el trabajo de Aguinis y colegas y prestar atención al reto de reconciliar los conceptos de retribución del CEO y resultados del CEO.

Objetivo – Este comentário explora as implicações do estudo de Aguinis et al., e em particular a sua afirmação de que a inconsistência entre a remuneração do CEO e seu desempenho é a reflexão de uma injustiça fundamental. Aspectos relacionados com o significado da justiça são apontados no contexto da remuneração do CEO, a influência do CEO sobre o resultado do negócio, e os desafios de afirmar se a remuneração dos CEOs é excessiva, insuficiente ou justa.

Design/metodologia/aproximação – Os autores utilizam uma abordagem conceitual, integrando a pesquisa na remuneração e discrição dos executivos para clarificar os argumentos e os resultados de Agunis et al.

Resultados – A principal conclusão do comentário é que o grau de equidade do pagamento aos CEOs é um assunto difícil de caracterizar de forma global. A evidência oferecida por Aguinis et al. em relação à distribuição da lei de poder e a pequena sobreposição entre a remuneração e o desempenho do CEO é fascinante, mas as questões de desigualdade e justiça de renda e retribuição raramente geram respostas simples. Portanto, é necessária alguma cautela ao avaliar a conclusão de Aguinis et al. que o mercado de trabalho dos CEOs nos Estados Unidos é fundamentalmente injusto.

Originalidade/valor – Os autores instam aos investigadores a avançar sobre o trabalho de Aguinis et al. e prestar atenção ao desafio de conciliar os conceitos de remuneração do CEO e os seus respectivos resultados.

Details

Management Research: Journal of the Iberoamerican Academy of Management, vol. 16 no. 1
Type: Research Article
ISSN: 1536-5433

Keywords

Article
Publication date: 9 April 2018

Herman Aguinis, Geoffrey P. Martin, Luis R. Gomez-Mejia, Ernest H. O’Boyle and Harry Joo

The purpose of this study was to examine the extent to which chief executive officers (CEOs) deserve the pay they receive both in terms of over and underpayment.

2251

Abstract

Purpose

The purpose of this study was to examine the extent to which chief executive officers (CEOs) deserve the pay they receive both in terms of over and underpayment.

Design/methodology/approach

Rather than using the traditional normal distribution view in which CEO performance clusters around the mean with relatively little variance, the authors adopt a novel power law approach. They studied 22 industries and N = 4,158 CEO-firm combinations for analyses based on Tobin’s Q and N = 5,091 for analyses based on return on assets. Regarding compensation, they measured the CEO distribution based on total compensation and three components of CEO total pay: salary, bonus, and value of options exercised.

Findings

In total, 86 percent of CEO performance and 91 percent of CEO pay distributions fit a power law better than a normal distribution, indicating that a minority of CEOs are producing top value for their firms (i.e. CEO performance) and a minority of CEOs are appropriating top value for themselves (i.e. CEO pay). But, the authors also found little overlap between CEOs who are the top performers and CEOs who are the top earners.

Implications

The findings shed new light on CEO pay deservingness by using a novel conceptual and methodological lens that highlights systematic over and underpayment. Results suggest a violation of distributive justice and offer little support for agency theory’s efficient contracting hypothesis, which have important implications for agency theory, equity theory, justice theory, and agent risk sharing and agent risk bearing theories.

Practical implications

Results highlight erroneous practices when trying to benchmark CEO pay based on average levels of performance in an industry because the typical approach to CEO compensation based on averages significantly underpays stars and overpays average performers.

Originality/value

Results offer new insights on the extent of over and underpayment. The findings uncover an extremely large non-overlap between the top earning and top performing CEOs and to an extent far greater in magnitude than previously suggested.

Objetivo – El objetivo de nuestro estudio fue examinar si los directores ejecutivos (CEOs) merecen la remuneración monetaria que reciben.

Metodología – En lugar de utilizar el enfoque tradicional que asume que la distribución del rendimiento de CEOs sigue la curva normal (con la mayoría de CEOs agrupados en torno a la media y relativamente poca variación), adoptamos un enfoque diferente basado en la ley de potencia. Incluimos 22 industrias y N = 4.158 combinaciones de CEO-firma para análisis basados en Tobin’s Q y N = 5.091 para análisis basado en la rentabilidad de los activos. En cuanto a la remuneracion, medimos distribuciones basadas en la remuneración total y tres componentes del pago completo a los CEOs: salario, bonos, y el valor de las opciones ejercitadas.

Resultados – 86% de las distribuciones de rendimiento de CEOs y el 91% de las distribuciones de pago de los CEO se aproximan mejor a una distribución de ley de potencia que a una distribución normal. Esto indica que una minoría de los CEOs produce un valor muy superior para sus empresas (es decir, el rendimiento CEO) y una minoría de los CEOs apropia valor superior para sí mismos (es decir, pago de los CEO). Sin embargo, encontramos muy poco solapamiento entre aquellos CEOs que se desempeñan mejor y los CEOs que ganan más.

Implicaciones – Nuestros hallazgos usando una conceptualización y metodología novedosas ponen en relieve que a muchos CEOs se les paga demasiado y que a muchos no se les paga suficiente (en comparación con su desempeño). Los resultados sugieren una violación de los principios de justicia distributiva y no apoyan la hipótesis de “contratación eficiente,” y tienen implicaciones para para la teoría de la agencia, de la equidad, de la justicia, y de la distribución de riesgos.

Implicaciones prácticas – Los resultados destacan las prácticas erróneas con respecto a la distribución de compensación a CEOs que se basan en los niveles medios de rendimiento en una industria. Estas prácticas llevan a no pagar suficiente a los directivos “estrella” y pagar demasiado a los directivos con desempeño medio.

Originalidad/valor – Los resultados ofrecen nuevas perspectivas sobre la relación entre desempeño y compensación de CEOs y que los que se desempeñan mejor no son los que reciben más pago, y viceversa. Estas diferencias son mucho más grandes de que lo que se creía anteriormente.

Objetivo – O objetivo do nosso estudo foi examinar se os CEOs merecem a compensação monetária que recebem.

Metodologia – Em vez de utilizar a abordagem tradicional que assume que a distribuição do desempenho do CEO segue a curva normal (com a maioria dos CEOs agrupados em torno da média e relativamente pouca variação), adotamos uma abordagem diferente com base num enfoque inovador da lei de potência. Incluímos 22 indústrias e N = 4.158 combinações de CEO-empresa para análise baseada no Q de Tobin e N = 5091 para análise baseado na rentabilidade dos ativos. Em relação à compensação, medimos as distribuições de CEO com base no total de compensação e três componentes do pagamento total dos CEOs: salário, bônus e o valor das opções exercidas.

Resultados – 86% do desempenho do CEO e 91% das distribuições de pagamento do CEO correspondem a uma lei de potência melhor do que uma distribuição normal, indicando que uma minoria de CEOs está produzindo valor superior para suas empresas (ou seja, desempenho do CEO) e uma minoria de CEOs se apropriando do valor superior para si próprios (isto é, o salário do CEO). Mas, também encontramos pouca sobreposição entre CEOs que tem os melhores desempenhos e os CEOs que tem as maiores ganancias.

Implicações – Nossas descobertas lançam nova luz sobre o merecimento do pagamento do CEO, usando uma nova lente conceitual e metodológica que destaca o excessivo e o baixo pagamento sistemático. Os resultados sugerem uma violação da justiça distributiva e não apoiam a hipótese da contratação eficiente, e tem implicações para a teoria da agência, teoria da igualdade, teoria da justiça e distribuição de riscos.

Implicações práticas – Os resultados destacam práticas errôneas quando se tenta benchmark de remuneração do CEO baseado em níveis médios de desempenho em uma indústria, porque essas práticas levam a não pagar o suficiente aos CEOs “estrela” e pagar em excesso CEOs com desempenho médio.

Originalidade/valor – Os resultados oferecem novas perspectivas sobre a relação entre desempenho e retribuição dos CEOs e que os que desempenham melhor não são os que recebem um pagamento maior, e vice-versa. Estas diferenças são muito maiores do que se pensava anteriormente.

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