Search results

Strategic fit is known to be an important antecedent to a firm’s performance, but there is little research explaining its influence on firm’s environmental performance. This paper aims to propose that strategic fit is likely to affect two firm-level outcomes: dynamic equilibrium and dynamic disequilibrium.

Prior debate has underlined the role of adaptation vs selection in achieving strategic fit, but we assert that firms vary in their strategic fit. This paper models inter-firm differentials in environmental performance, using survey data from a sample of Chinese small and medium enterprises.

Transformative leadership, operational agility and knowledge-based identity facilitate compensatory fit, while productivity growth, strategic adaptability and low product-market maturity enable strategic fit.

The authors show how low strategic fit may provide selection advantages via compensatory fit. Some firms do seek to achieve greater fit to the embedded contextual contingencies (dynamic equilibrium) at the cost of their energy. However, others respond to the expectations for green performance that are presently orthogonal to the embedded context to realize compensatory fit using the energy of the context (dynamic disequilibrium). This manifests as differential capabilities for adaptation vs selection.

The findings highlight how the firms may use cultural fit pathway for transcending the phenomenological tradeoffs between economic performance-oriented strategic fit and ecological performance-oriented compensatory fit.

This paper shows how low strategic fit may provide selection advantages via compensatory fit. Some firms do seek to achieve greater fit to the embedded contextual contingencies (dynamic equilibrium) at the cost of their energy. However, others respond to the expectations for green performance that are presently orthogonal to the embedded context, to realize compensatory fit using the energy of the context (dynamic disequilibrium). This manifests as differential capabilities for adaptation vs selection.

Es conocido que el ajuste estratégico es un antecedente importante del resultado de la empresa, pero existe poca investigación sobre su impacto en el resultado medioambiental. Proponemos que el ajuste estratégico es probable que influya sobre dos resultados organizativos: equilibrio dinámico y desequilibrio dinámico.

El debate previo ha señalado el papel de la adaptación frente a la selección a la hora de lograr el ajuste estratégico, pero sin embargo nosotros aseguramos que las empresas varían en su ajuste estratégico. Modelizamos las diferencias entre empresas en cuanto a su rendimiento medioambiental utilizando datos de una encuesta de empresas pequeñas y medianas empresas chinas.

El liderazgo transformacional, agilidad operativa, e identidad basada en el conocimiento facilitan el ajuste compensatorio, mientras que el crecimiento de la productividad, la adaptabilidad estratégica y una baja madurez producto-mercado favorecen el ajuste estratégico.

Mostramos como un bajo ajuste estratégico genera ventajas en la selección vía ajuste compensatorio. Algunas empresas buscan un mayor ajuste a las contingencias del entorno (equilibrio dinámico) a costa de su energía. Sin embargo, otras responden a las expectativas sobre rendimiento medioambiental para alcanzar un ajuste compensatorio utilizando la energía del contexto (desequilibrio dinámico). Esto se manifiesta en forma de capacidades distintas para la adaptación frente a la selección.

Nuestros resultados subrayan como las empresas pueden usar el ajuste cultura para trascender los contrastes entre el ajuste estratégico orientado a los resultados económicos y el ajuste compensatorio orientado a los resultados medioambientales.

La investigación resalta el reto de integrar las presiones para adaptarse a la lógica ecológica predominante en la industria y los imperativos basados en el valor que apoyan la selección del ecosistema social apropiado para los grupos de interés. Enfatiza que el factor decisivo que influye de manera decisiva en la capacidad de la empresa para manejar las contraprestaciones económicas y ecológicas es la orientación cultural a favor del bienestar de las personas. Mediante un modelo integrador de desarrollo económico y ecológico a nivel nacional una empresa puede reducir los costes derivados del hecho de que algunos países puedan favorecer los intereses económicos a costa de los medioambientales y generar externalidades negativas.

Palavras-chave Resultados medioambientales, Crecimiento de la productividad, Liderazgo transformacional, Agilidad operativa, Adaptabilidad estratégica, Madurez producto-mercado

O ajuste estratégico é conhecido por ser um importante antecedente do desempenho da empresa, mas há poucas pesquisas explicando sua influência no desempenho ambiental da empresa. Propomos que o ajuste estratégico provavelmente influenciará dois resultados no nível da empresa: equilíbrio dinâmico e desequilíbrio dinâmico.

O debate prévio destacou o papel da adaptação versus seleção na obtenção de adequação estratégica, mas afirmamos que as empresas variam em sua adequação estratégica. Nós modelamos diferenciais entre firmas no desempenho ambiental, usando dados de pesquisa de uma amostra de pequenas e médias empresas chinesas.

A liderança transformadora, a agilidade operacional e a identidade baseada em conhecimento facilitam o ajuste compensatório, enquanto o crescimento da produtividade, a adaptabilidade estratégica e a baixa maturidade do mercado de produtos permitem um ajuste estratégico.

Mostramos como o ajuste estratégico baixo pode fornecer vantagens de seleção via ajuste compensatório. Algumas firmas buscam obter maior adequação às contingências contextuais embutidas (equilíbrio dinâmico) ao custo de sua energia. No entanto, outros respondem às expectativas de desempenho verde que atualmente são ortogonais ao contexto embutido, para realizar o ajuste compensatório utilizando a energia do contexto (desequilíbrio dinâmico). Isso se manifesta como capacidades diferenciais de adaptação versus seleção.

Nossas descobertas destacam como as empresas podem usar o caminho da adaptação cultural para transcender as compensações fenomenológicas entre o ajuste estratégico orientado para o desempenho econômico e o ajuste compensatório voltado para o desempenho ecológico.

A pesquisa destaca os desafios da cultura de trabalho de integrar as pressões para se adaptar à predominante ecologia industrial versus o imperativo dominante baseado em valores para selecionar o ecossistema social apropriado dos interessados. Isso enfatiza que o fator decisivo na capacidade formativa de uma empresa para promover compromissos econômicos e ecológicos é a orientação cultural para o bem-estar humano em uma plataforma nacional. Ao programar um modelo integrativo de desenvolvimento econômico e ecológico em nível nacional, uma empresa pode auto mitigar os custos da economia política internacional que surgem quando algumas nações trocam o bem-estar ecológico em prol de interesses econômicos e geram externalidades negativas.

Palavras-chave Palavras-chave Desempenho ambiental, Crescimento de produtividade, Liderança transformacional, Agilidade operacional, Adaptabilidade estratégica, Maturidade do Produto-Mercado

The authors extend the recent research using the risk component of human resource’s (HR’s) compensation plans to examine the effects of risk components on two strategic outcomes: within-firm temporal change, or strategic variation, and firm strategic divergence from the industry, or strategic deviation. In addition, the authors examine the role of previous financial performance as a boundary moderator condition of the effects of risk components in the compensation plan and firm strategic outcomes.

To examine the effects of low- and high-risk components of executive compensation on strategic variation and deviation over time, the authors collected data from 2,510 companies listed in the Standard and Poor’s 500 index in a panel data format of a 12-year period. The authors gathered financial and other firm-level data from COMPUSTAT, and executive compensation and executive-level data from ExecuComp.

The findings support the main effects of risk components on strategic change, while both high- and low-risk components act on strategic deviation contingent on the moderating role of total shareholder return (TSR). In the theoretical framework, the authors test the moderating role of total shareholder return (TSR) as a boundary condition of the effects of risk components in the compensation plan. In doing so, the authors provide a fine-grained understanding of the influence of compensation plan risk components on outcomes proximal to executives, such as the maintenance of the status quo and the search for financial gains.

New studies can explore a three-way moderating effect on performance indicators, such as TSR, Tobin’s Q and return on asset. The authors addressed this limitation and did a comparative analysis, but the authors did not include additional moderating mechanisms in these interactive effects.

By disaggregating the executive’s compensation based on the risk components, boards of directors can mitigate any possible unwanted biases in the relationship between principal and agent.

By considering the influence of both low- and high-risk components of compensation plans on strategic outcomes –instead of firm performance – this study expands strategy literature supporting the influence of compensation schema on a firm’s outcomes. This path is new because it offers a moderating perspective to understand the strategic deviations and changes that chief executive officers imprint in their firms.

Los autores amplían la investigación reciente usando el componente de riesgo de los planes de compensación de RH para examinar los efectos de los componentes de riesgo en dos resultados estratégicos: cambio temporal dentro de la empresa, o variación estratégica, y divergencia estratégica de la empresa de la industria, o desviación estratégica. Además, examinamos el papel del desempeño financiero anterior como una condición moderadora límite de los efectos de los componentes de riesgo en el plan de compensación y los resultados estratégicos de la empresa.

Para examinar los efectos de los componentes de alto y bajo riesgo de la compensación ejecutiva en la variación y desviación estratégica a lo largo del tiempo, recopilamos datos de 2510 empresas que figuran en el índice Standard & Poor's 500 en un formato de datos de panel de un período de 12 años. Los autores recopilaron datos financieros y de otro tipo a nivel de empresa de COMPUSTAT, y compensación de ejecutivos, y datos a nivel ejecutivo de EXECUCOMP.

Nuestros hallazgos respaldan los efectos principales de los componentes de riesgo en el cambio estratégico, mientras que los componentes de alto y bajo riesgo actúan sobre la desviación estratégica dependiendo del papel moderador del rendimiento total del accionista. En el marco teórico, los autores prueban el papel moderador del Retorno Total del Accionista como condición límite de los efectos de los componentes de riesgo en el plan de compensación. Al hacerlo, brindamos una comprensión detallada de la influencia de los componentes de riesgo del plan de compensación en los resultados próximos a los ejecutivos, como el mantenimiento del statu quo y la búsqueda de ganancias financieras.

al considerar la influencia de los componentes de bajo y alto riesgo de los planes de compensación en los resultados estratégicos, en lugar del desempeño de la empresa, este estudio amplía la literatura de estrategia que respalda la influencia del esquema de compensación en los resultados de una empresa. Este camino es nuevo porque ofrece una perspectiva moderadora para entender las desviaciones y cambios estratégicos que los CEOs imprimen en sus firmas.

los nuevos estudios pueden explorar un efecto moderador de tres vías en los indicadores de rendimiento, como TSR, Tobin's Q y ROA. Abordamos esta limitación e hicimos un análisis comparativo, pero no incluimos mecanismos moderadores adicionales en estos efectos interactivos.

al desagregar la compensación del ejecutivo en función de los componentes de riesgo, las juntas directivas pueden mitigar cualquier posible sesgo no deseado en la relación entre el principal y el agente.

Os autores estendem a pesquisa recente usando o componente de risco dos planos de remuneração de RH para examinar os efeitos dos componentes de risco em dois resultados estratégicos: mudança temporal dentro da empresa, ou variação estratégica, e divergência estratégica da empresa do setor, ou desvio estratégico. Além disso, examinamos o papel do desempenho financeiro anterior como uma condição moderadora dos efeitos dos componentes de risco no plano de remuneração e nos resultados estratégicos da empresa.

Para examinar os efeitos dos componentes de baixo e alto risco da remuneração executiva na variação e desvio estratégico ao longo do tempo, coletamos dados de 2.510 empresas listadas no índice Standard & Poor's 500 em um formato de dados de painel de um período de 12 anos. Os autores coletaram dados financeiros e de outros níveis da empresa da COMPUSTAT, remuneração executiva e dados de nível executivo da EXECUCOMP.

Nossos resultados suportam os principais efeitos dos componentes de risco na mudança estratégica, enquanto os componentes de alto e baixo risco atuam no desvio estratégico contingente ao papel moderador do Retorno Total ao Acionista. No referencial teórico, os autores testam o papel moderador do Total Shareholder Return como condição limite dos efeitos dos componentes de risco no plano de remuneração. Ao fazer isso, fornecemos uma compreensão refinada da influência dos componentes de risco do plano de remuneração nos resultados próximos aos executivos, como a manutenção do status quo e a busca por ganhos financeiros.

ao considerar a influência dos componentes de baixo e alto risco dos planos de remuneração nos resultados estratégicos -em vez do desempenho da empresa- este estudo expande a literatura de estratégia que apoia a influência do esquema de remuneração nos resultados de uma empresa. Esse caminho é novo porque oferece uma perspectiva moderadora para entender os desvios e mudanças estratégicas que os CEOs imprimem em suas empresas.

Novos estudos podem explorar um efeito moderador de três vias em indicadores de desempenho, como TSR, Q de Tobin e ROA. Abordamos essa limitação e fizemos uma análise comparativa, mas não incluímos mecanismos moderadores adicionais nesses efeitos interativos.

Ao desagregar a remuneração do executivo com base nos componentes de risco, os conselhos de administração podem mitigar possíveis vieses indesejados na relação entre principal e agente.

This paper aims to provide empirical evidence regarding the relationship between different capabilities and innovation performances in the biotechnology sector, in the case of Mexico.

Given the aforementioned objective, this paper constructs different indicators on types of capabilities and innovative performances and, based on them, performs an econometric analysis based on a logit model. The work assumes the central assumptions of the firm's evolutionary theory and, in this sense, seeks to provide quantitative empirical evidence that explains the way in which the construction of different types of capacities determines the innovation results of Mexican firms in the biotechnology sector.

Corroborating the previous empirical evidence in analysis of firm’s capabilities in the biotechnology sector, this work empirically states that productive, absorption, technological and innovative capabilities positively influence the innovative performance of Mexican biotechnology firms.

This work examines a central theme linked to the current analysis of innovation and knowledge processes: the relationship between the organizational capacities of firms in the biotechnology sector and their innovative performance. Through a detailed analysis based on a national survey of Mexican biotechnology firms, this work underlines the importance of generating a new type of reflection on linkage among capabilities, innovation, paradigms and trajectories, technological opportunities, relationship dynamics among actors and modes of insertion into the biotechnology value chain.

El propósito de esta investigación es determinar la influencia de diferentes tipos de capacidades en la habilidad de las empresas para innovar, medida como la introducción de productos biotecnológicos nuevos (o mejorados) en el mercado por parte de la empresa mexicana.

Se analizan los datos de una encuesta nacional de 40 empresas mexicanas de biotecnología en 2015. Se usó un modelo PLS teniendo en cuenta: el tamaño de la muestra, la naturaleza predictiva de la investigación y la complejidad de analizar el efecto de las variables latentes.

De acuerdo con investigaciones anteriores, nuestros resultados muestran la influencia de las capacidades de innovación en los resultados de innovación logrados por la empresa de biotecnología. Por otro lado, el efecto de las capacidades de gestión en los resultados de innovación de la empresa es muy limitado y moderado. Finalmente, y a diferencia de la evidencia predominante anterior, no se encontró una relación entre las capacidades de absorción de las empresas y su desempeño innovador.

El estudio proporciona nuevos aportes analíticos y empíricos que conducen a una reflexión sobre las oportunidades que tienen las empresas mexicanas de insertarse en los mercados globales de media y alta tecnología en el sector de la biotecnología. La detección de oportunidades tecnológicas aprovechables puede proporcionar a la biotecnología mexicana recursos directos para que desarrollen nuevas políticas de innovación e industriales y ajustar las actuales no organizadas.

Biotecnología, Capacidades, Innovación, Desempeño de la empresa, Políticas sectoriales

Trabajo de investigación

O objetivo desta pesquisa é determinar a influência de diferentes tipos de capacidades na capacidade de inovação das empresas, medida como a introdução de novos (ou melhorados) produtos biotecnológicos no mercado pela empresa mexicana.

Os dados de uma pesquisa nacional de 40 empresas de biotecnologia mexicanas são analisados em 2015. Um modelo PLS foi usado levando em conta: o tamanho da amostra, a natureza preditiva da pesquisa e a complexidade de analisar o efeito de variáveis latentes.

Segundo pesquisas anteriores, nossos resultados mostram a influência das capacidades de inovação nos resultados de inovação alcançados pela empresa de biotecnologia. Por outro lado, o efeito das capacidades de gestão nos resultados de inovação da empresa é muito limitado e moderado. Por fim, e diferentemente da evidência predominante anterior, não foi encontrada relação entre as capacidades de absorção das empresas e seu desempenho inovador.

O estudo fornece novas contribuições analíticas e empíricas que levam a uma reflexão sobre as oportunidades que as empresas mexicanas têm para se inserir nos mercados globais de média e alta tecnologia no setor de biotecnologia. A detecção de oportunidades tecnológicas exploráveis pode fornecer à biotecnologia mexicana recursos diretos para desenvolver novas políticas industriais e de inovação e ajustar as atuais políticas não organizadas.

Biotecnologia, Capacidades, Inovaçño, Desempenho da empresa, Políticas setoriais

Trabalho de pesquisa

The purpose of the study is to set a research agenda so that future conceptual and empirical research can improve the understanding of why CEO pay and CEO performance are decoupled.

The paper compiles and adds to many of the explanations provided by this special issue’s nine commentaries regarding why CEO pay and CEO performance are decoupled. These explanations were grouped into two categories: economic (e.g. marginal productivity theory, agency theory and behavioral agency model) and social-institutional-psychological (e.g. CEO individual differences and characteristics and CEO-organization interactions). Moreover, new analyses based on additional data were conducted to examine measurement-related explanations for the observed pay-performance decoupling.

Results based on alternative measures of pay and performance confirmed, once again, the existence of pay-performance decoupling.

This paper will stimulate research pitting theoretical explanations against each other to understand their relative validity in different contexts.

The paper informs ongoing efforts to link CEO pay to performance.

The paper also revisits the decoupling of CEO pay and firm performance from a normative and value-based perspective (i.e. regarding whether pay and performance should be related).

The paper clarifies that the articles in this special issue largely concluded that CEO pay is decoupled from CEO performance.

Objetivo – El objetivo es proponer una ageda de investigación de forma que la futura investigación conceptual y empírica pueda mejorar la comprensión sobre por qué la retribución y el rendimiento del CEO no están conectados.

Diseño/metodología/aproximación – El artículo compila y añade a la mayoría de las explicaciones proporcionados por los nueve comentarios publicados en este número especial acerca de porqué la retribución y el rendimiento del CEO están desconectados. Estas explicaciones se agrupan en dos categorías: económicas (e.g. teoría de la productividad marginal, teoría de agencia, modelo de agencia comportamental) y socio-institucional-psicológicas (e.g. diferencias y características individuales del CEO, interacción CEO-organización). Además, se llevan a cabo nuevos análisis sobre datos adicionales para examinar algunas explicaciones relativas a la medición para la falta de conexión entre retribución del CEO y su rendimiento.

Resultados – Los resultados basados en medidas alternativas de retribución y rendimiento confirman, una vez más, la existencia de una desconexión entre ambas magnitudes.

Limitaciones/implicaciones – Este artículo estimulará a investigación contraponiendo diferentes explicaciones teóricas para entender su validez relativa en diferentes contextos.

Implicaciones prácticas – El artículo informa sobre los esfuerzos actuals para relacionar la retribución del CEO y su rendimiento.

Implicaciones sociales – El artículo revisa la desconexión entre la retribución y el rendimiento del CEO desde una perspectiva normativa y de valor (i.e. sobre si la retribución y el rendimiento deben estar conectados).

Originalidad/valor – El artículo clarifica que los artículos en este número especial concluyen que la retribución del CEO está desconectada de su rendimiento.

O objetivo é estabelecer uma agenda de investigação para que futuros estudos conceptuais ou empíricos possam melhorar a compreensão do porquê de a compensação do CEO e o desempenho do CEO estarem dissociados.

Metodologia – O artigo compila e acrescenta às muitas explicações fornecidas pelos oito comentários deste número especial sobre as razões da dissociação da compensação e do desempenho do CEO. Estas explicações agrupam-se em duas categorias: económicas (eg., teoria da produtividade marginal, teoria da agência, modelo da agência comportamental) e Socio-institucional-psicológicas (eg., características e diferenças individuais do CEO, interações CEO-Organização). Além disso, conduziram-se novas análises baseadas em dados para examinar explicações baseadas em medições para a dissociação pagamento-desempenho.

Resultados – Resultados baseados em medidas alternativas de pagamento e desempenho confirmaram, uma vez mais, a existência da dissociação entre pagamento e performance.

Limitações/implicações – Este artigo estimula investigação que contraponha diferentes explicações teóricas, para perceber a sua validade relativa em diferentes contextos.

Implicações práticas – O artigo dá informação sobre esforços em curso para ligar a compensação do CEO ao desempenho.

Implicações sociais – O artigo revisita a dissociação do pagamento e desempenho da empresa Numa perspectiva normative e baseada em valores (ie, sobre se a compensação e a performance devem estar relacionadas).

Originalidade/valor – O paper clarifica que os artigos neste número especial basicamente concluiram que a compensação do CEO está dissociala do desempenho do CEO.

The purpose of this paper is to provide an extension of the behavioral agency model (BAM) by focusing on the moderating role of CEO gender on the relationship between CEO stock options and risk “systematic vs idiosyncratic” and the performance consequences “positive vs negative” of these option incentives.

Data on CEO’s stock option portfolios are collected from the Standard & Poor’s (S&P’s) ExecuComp. This paper uses a panel data analysis for matched samples of CEOs in S&P’s 1,500 listed firms over the period 2006-2013.

The results indicate a more conservative, risk-averse posture in the case of female CEOs than for male CEOs when they are compensated with stock options for idiosyncratic (firm-specific) risk. The results also confirm that female CEOs in low systematic risk contexts, although more conservative, take more prudent risks that produce better long-term outcomes as compared to their male counterparts.

Important implications for the design of optimal CEO’s compensation packages emanate from this study. Findings provide useful tools for board of directors to design CEO’s pay packages that take into account the different risk behavior of male and female CEOs with the aim of enhancing firm performance.

This paper provides new evidence within the area of stock option-based compensation by focusing on the distinction between systematic and idiosyncratic risk when the effect of CEO stock option is analyzed and performance implications of awarding options to male and female CEOs.

El objetivo de este trabajo es proporcionar una extensión del modelo comportamental de agencia o Behavioral Agency Model (BAM) centrada en el papel moderador del género del CEO en la relación entre la retribución basada en opciones o stock options y los niveles de riesgo –sistemático e idiosincrático– y en las consecuencias –positivas o negativas– sobre el resultado de la empresa.

Los datos sobre stock options de CEOs se recopilan de la base de datos Standard and Poor’s ExecuComp. Este estudio utiliza un análisis de datos de panel para muestras emparejadas de empresas incluidas en S&P 1500 durante el período 2006-2013.

Los resultados indican una postura más conservadora de las mujeres CEO en términos de niveles de riesgo idiosincrático en comparación con la llevada a cabo por los CEOs hombres cuando se les retribuye con stock options. Los resultados también confirman que las mujeres CEO en contextos de riesgo sistemático bajo, aunque más conservadoras, asumen riesgos “de mayor calidad” que producen mejores resultados a largo plazo en comparación con sus homólogos masculinos.

Importantes implicaciones para el diseño de paquetes de retribución óptimos para el CEO emanan de este estudio. Los resultados mostrados proporcionan herramientas útiles para el Consejo de Administración a la hora de diseñar paquetes de retribución para CEOs. Se deben tener en cuenta los diferentes comportamientos relacionados con la asunción de riesgos de CEOs hombres y mujeres con el objetivo de mejorar el resultado de la empresa.

Esta investigación proporciona nueva evidencia dentro del área de la retribución basada en stock options al centrarse tanto en la distinción de riesgos (sistemático e idiosincrático) como en las implicaciones sobre el resultado de la empresa de las stock options dadas como parte de su retribución a hombres y mujeres que ocupan la posición de CEO.

Palabras clave Modelo comportamental de agencia, Opciones sobre acciones, Género, Riesgo sistemático, Riesgo idiosincrático, Resultado

Artículo de investigación

O objetivo deste artigo é fornecer uma extensão da perspectiva do Modelo de Agência Comportamental (BAM) focada nas opções de ações examinando as influências e consequências do desempenho do CEO, considerando a distinção entre risco sistemático e idiossincrático sobre o efeito das opções de ações. em comportamento de risco.

Os dados sobre portfólios de opções de ações do CEO são coletados do Standard and Poor’s ExecuComp. Este documento utiliza uma análise de dados em painel para amostras correspondentes de empresas listadas no S&P 1500 no período 2006-2013.

Os resultados indicam uma postura mais conservadora, avessa ao risco, no caso de CEOs do sexo feminino do que para CEOs do sexo masculino, quando eles são compensados com opções de ações para o risco idiossincrático (específico da empresa). Os resultados também confirmam que as CEOs do sexo feminino em contextos de baixo risco sistemático, embora mais conservadoras, assumem riscos mais prudentes que produzem melhores resultados a longo prazo, em comparação com os seus homólogos masculinos.

Implicações importantes para o projeto de pacotes de remuneração de CEOs ideais emanam deste estudo. Os resultados fornecem ferramentas úteis para o conselho de diretores, a fim de projetar pacotes de remuneração do CEO que levem em conta o comportamento de risco diferente dos CEOs do sexo feminino e masculino, com o objetivo de melhorar o desempenho da empresa.

Este documento fornece novas evidências dentro da área de remuneração baseada em opções de ações, concentrando-se tanto no tipo de risco como determinante do seu efeito de risco quanto nas implicações de desempenho da concessão de opções a CEOs do sexo feminino e masculino.

Palavras-chave Modelo de agência comportamental, Opções de ações, Gênero, risco sistemático, Risco idiossincrático, Atuação

Artigo de pesquisa

This study aims to address the effects of self-esteem and affective commitment on firm performance and whether these effects vary according to the gender and age of active entrepreneurial students.

This study uses a subsample from the Global University Entrepreneurial Spirit Students’ Survey (GUESSS) of entrepreneur students running their own businesses to perform a structural equation model (SEM) analysis to test the relationship between self-esteem (SE), affective commitment (AC) and firm performance (FP) moderated by the gender and age of entrepreneur students.

The results confirm that higher levels of entrepreneur SE are related to a higher assessment of AC and FP. A major effect of SE on AC was also observed among male respondents. Age was not related to an increase in AC. The effect of SE on AC and FP was lower among older students.

This study makes valuable contributions to the fields of entrepreneurship, psychology, gender and organizational behavior. This study presents empirical support for the theoretical framework using SEM, presenting initial insights into the mechanisms that shape AC in entrepreneurial students and its implications for FP.

Esta investigación tiene como objetivo analizar la influencia del género, la edad y la autoestima (SE) de los emprendedores en el compromiso afectivo (AC) de los estudiantes universitarios con sus emprendimientos y cómo se relacionan con el desempeño subjetivo de la empresa (FP).

Utilizamos los datos de la encuesta GUESSS de 2018 para realizar un modelo de ecuaciones estructurales (SEM) para determinar los efectos directos del género, la edad y la SE en el AC, sus efectos directos e indirectos en el FP y los efectos directos y papel mediador del AC hacia el FP, para estudiantes emprendedores.

Los resultados confirman que niveles más altos de SE están relacionados con niveles más altos de AC de los emprendedores a sus emprendimientos y una mayor evaluación de FP. Además, los hombres reportan niveles más altos de AC y FP que sus contrapartes femeninas, al tiempo que el género tiene un efecto importante en la relación del SE en el AC. La edad no está relacionada con el aumento del AC, pero el efecto de la SE sobre el AC disminuye con el incremento de la edad, y los valores de FP también se reducen para los estudiantes mayores en comparación con los estudiantes más jóvenes. Los niveles más altos de AC están relacionados con valores más altos de FP, y existe un efecto de mediación de AC para el género y SE sobre FP.

este estudio proporciona valiosas contribuciones a los campos del emprendimiento, la psicología, el género y el comportamiento organizacional. Primero, presentamos un marco teórico que integra postulados de emprendimiento FP, AC, SE, edad y género. Luego, probamos empíricamente nuestro marco teórico utilizando SEM y presentamos resultados iniciales sobre los mecanismos que dan forma al AC en estudiantes emprendedores y sus implicaciones para el FP.

Esta pesquisa tem como objetivo analisar a influência do gênero, da idade e da autoestima (SE) dos empreendedores no comprometimento afetivo (AC) dos universitários com seus empreendimentos e como eles se relacionam com o desempenho subjetivo da empresa (FP).

Utilizamos dados da pesquisa GUESSS de 2018 para realizar uma modelagem de equações estruturais (SEM) para determinar os efeitos diretos de gênero, idade e SE na AC, seus efeitos diretos e indiretos no FP e os efeitos diretos e papel mediador do AC na FP, para estudantes empreendedores.

Os resultados confirmam que níveis mais elevados de SE estão relacionados com níveis mais elevados de AC dos empreendedores para os seus empreendimentos e uma maior avaliação do FP. Além disso, os homens relatam níveis mais elevados de AC e FP do que as mulheres, embora tenham um efeito importante da SE na AC. A idade não está relacionada com o aumento da AC, mas o efeito do SE na AC diminui com o aumento da idade, e os valores de FP também diminuem para os alunos mais velhos em comparação com os alunos mais jovens. Níveis mais elevados de AC estão relacionados a valores mais elevados de FP, e há efeito mediador da AC para gênero e SE sobre FP.

Este estudo fornece contribuições valiosas para as áreas de empreendedorismo, psicologia, gênero e comportamento organizacional. Primeiro, apresentamos um quadro teórico que integra postulados de empreendedorismo em FP, AC, SE, idade e género. Em seguida, testamos empiricamente o nosso enquadramento teórico utilizando SEM e apresentamos resultados iniciais sobre os mecanismos que moldam o AC em estudantes empreendedores e as suas implicações para o FP.

This study aims to explore the role of board gender diversity in mitigating chief executive officer (CEO) luck. CEOs are “lucky” when they receive stock option grants on days when the stock price is the lowest in the month of the grant, implying opportunistic timing.

This study uses a logistic regression analysis and an instrumental-variable analysis. The sample consists of 3,249 firm-year observations from 2010 through 2015.

The results show that female directors significantly deter the opportunistic timing of option grants. This study finds that gender diversity – as measured by the percentage of women on the board, the percentage of female independent directors and the percentage of female directors on the compensation committee are likely to reduce the odds that CEOs receive opportunistically timed lucky grants. The results are consistent with those in prior research that documents the benefits of board gender diversity.

The research findings are beneficial to policymakers and regulators, as it allows them to assess the importance of diversity on boards in the monitoring of the managers, particularly as it pertains to the design of CEO compensation packages. Furthermore, these findings have implications for Ibero-American countries as they shed light on the importance to undertake measures and reforms to promote board effectiveness by the introduction of gender diversity.

While prior research has examined the effect of board gender diversity on firm performance, the study is the first to investigate the effect of female directors on the opportunistic timing of option grants, using a rigorous empirical framework that explicitly accounts for endogeneity.

Este estudio busca explorar el papel de la diversidad de género en la junta directiva para mitigar la suerte del CEO. Los directores ejecutivos tienen “suerte” cuando reciben subvenciones de opciones sobre acciones en los días en que el precio de las acciones es el más bajo en el mes de la subvención, lo que implica un momento oportunista.

Empleamos un análisis de regresión logística, así como un análisis de variables instrumentales (IV). La muestra consta de 3249 observaciones de las firmas desde 2010 hasta 2015.

Nuestros resultados muestran que las directoras disuaden significativamente el momento oportunista de la concesión de opciones. Descubrimos que la diversidad de género, medida por el porcentaje de mujeres en la junta directiva, el porcentaje de directoras independientes y el porcentaje de directoras en el comité de compensación probablemente reduzcan las probabilidades de que los directores ejecutivos reciban subvenciones afortunadas en el momento oportuno. Nuestros resultados son consistentes con los de investigaciones anteriores que documentan los beneficios de la diversidad de género en la junta.

Los resultados de la investigación son relevantes para los responsables de la formulación de políticas y los reguladores, ya que les permite evaluar la importancia de la diversidad en los directorios en el seguimiento de los gerentes, particularmente en lo que respecta al diseño de paquetes de compensación de los directores ejecutivos. Además, estos hallazgos tienen implicaciones para los países iberoamericanos, ya que arrojan luz sobre la importancia de emprender medidas y reformas para promover la efectividad de los directorios mediante la introducción de la diversidad de género.

Si bien investigaciones anteriores han examinado el efecto de la diversidad de género de la junta en el desempeño de la empresa, nuestro estudio es el primero en investigar el efecto de las directoras en el momento oportunista de las concesiones de opciones, utilizando un marco empírico riguroso que explica explícitamente la endogeneidad.

Este estudo busca explorar o papel da diversidade de gênero no conselho de administração para mitigar o destino do CEO. Os CEOs têm “sorte” de receber opções de compra de ações nos dias em que o preço das ações é mais baixo no mês de concessão, o que é um momento oportunista.

Foi utilizada uma análise de regressão logística, bem como uma análise de variáveis instrumentais (IV). A amostra é composta por 3.249 observações de empresas de 2010 a 2015.

Nossos resultados mostram que as diretoras inibem significativamente o momento oportunista de outorga de opções. Descobrimos que a diversidade de gênero, medida pela porcentagem de mulheres no conselho de administração, a porcentagem de conselheiros independentes e a porcentagem de diretoras no comitê de remuneração, provavelmente reduz as chances de CEOs receberem subsídios da sorte em tempo hábil. Nossos resultados são consistentes com pesquisas anteriores que documentam os benefícios da diversidade de gênero no conselho.

Os resultados da pesquisa são relevantes para os formuladores de políticas e reguladores, pois permitem que avaliem a importância da diversidade nos conselhos na gestão de gerentes, especialmente no que se refere ao desenho de políticas. Além disso, esses achados têm implicações para os países ibero-americanos, uma vez que lançam luz sobre a importância de empreender medidas e reformas para promover a eficácia dos conselhos por meio da introdução da diversidade de gênero.

embora a evidência científica prévia tenha examinado o efeito da diversidade de gênero do conselho no desempenho da empresa, nosso estudo é o primeiro a investigar o efeito das diretoras no momento oportunista de concessões de opções, usando uma estrutura empírica rigorosa que explica explicitamente a endogeneidade.

The intangible assets of a company have been presented by national and international surveys as a resource to influence the creation of value and the increase in organizational performance. In view of this, this study aims to analyze the relationship between intangibility and the performance of companies in Latin America.

For this purpose, multiple regression with panel data was used and three perspectives for measuring intangible resources were defined: representativeness of the intangible asset, accounting measure for measuring the intangible, degree of intangibility and Tobin’ Q, the latter two representing economic and financial measures to determine intangibility. The study covered the period from 2011 to 2017 with a sample of 1,236 publicly traded companies located in some Latin American countries, namely, Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Mexico and Peru.

The results demonstrated the existence of a significant and positive relationship between the variables of intangibility, degree of intangibility and Tobin’s Q, and the performance variables, return on assets, operating margin and asset turnover, reinforcing the study hypothesis that the greater the investment in intangible resource, the greater the company’s performance.

The limitations of this study involve the lack of complete information about intangible resources in the financial statements of some companies and some countries, making it hard to analyze the proposed relationship more broadly and accurately. Another limitation involves the causal relationship that may have existed between the regressors of the models defined in the study and their error, thus generating an endogeneity problem in the proposed models. It is recommended for future research to use specific methods to mitigate possible problems of endogeneity in regressions.

Mainly the possibility of deepening the relationship between intangibility and business performance, thus obtaining new knowledge through the reflexes of this relationship on companies in Latin American countries, finding more consistent results.

The study contributes to the decision-making process in the business world by informing the primary users of accounting information such as investors, administrators, accountants, regulators and creditors.

This research contributes by addressing a theme whose studies present many gaps, making it possible to deepen the relationship between intangibility and business performance and gain new knowledge through the reflexes of this relationship on companies in Latin American countries.

We present a critical literature review debating Brazilian research on social and environmental accounting (SEA). The aim of this study is to understand the role of politics in the construction of hegemonies in SEA research in Brazil. In particular, we examine the role of hegemony in relation to the co-option of SEA literature and sustainability in the Brazilian context by the logic of development for economic growth in emerging economies. The methodological approach adopts a post-structural perspective that reflects Laclau and Mouffe’s discourse theory. The study employs a hermeneutical, rhetorical approach to understand and classify 352 Brazilian research articles on SEA. We employ Brown and Fraser’s (2006) categorizations of SEA literature to help in our analysis: the business case, the stakeholder–accountability approach, and the critical case. We argue that the business case is prominent in Brazilian studies. Second-stage analysis suggests that the major themes under discussion include measurement, consulting, and descriptive approach. We argue that these themes illustrate the degree of influence of the hegemonic politics relevant to emerging economics, as these themes predominantly concern economic growth and a capitalist context. This paper discusses trends and practices in the Brazilian literature on SEA and argues that the focus means that SEA avoids critical debates of the role of capitalist logics in an emerging economy concerning sustainability. We urge the Brazilian academy to understand the implications of its reifying agenda and engage, counter-hegemonically, in a social and political agenda beyond the hegemonic support of a particular set of capitalist interests.

From the agency theory’s point of view, this paper aims to analyze corporate governance mechanisms about the characteristics of the companies quoted in the segments Bovespa Mais and Bovespa Mais 2 and their influence on the creation of value in preparation for the opening of the initial public offering (IPO).

A quantitative approach was adopted to achieve the proposed objective using the panel data with fixed effects and secondary data collected on the Comissão de Valores Mobiliários website, using statistical software Stata® 13.0 for statistical tests. The population comprises non-financial companies belonging to the Bovespa Mais and Bovespa Mais Level 2 groups, as the survey sample took into account the period of adhesion of the companies, totaled in 15 companies, which cover the period from 2008 to 2019. The selected variables correspond to the ownership structure’s characteristics, then the board’s composition and the fiscal council as the body responsible for supervising the administrators’ acts.

The main results indicate that the number of independent members on the board of directors and the supervisory board’s participation positively influence market performance. However, it also reveals that the concentration of ownership brings fundraising for other companies’ acquisitions, risk reduction concerning information asymmetry between investing powers.

The main results indicate that the number of independent members on the board of directors and the supervisory board’s participation positively influence market performance. Despite this, it also reveals that the concentration of ownership brings fundraising for other companies’ acquisitions, risk reduction concerning information asymmetry between investing powers.

This paper advances a comparative institutional perspective to explain capital market choice by firms making an IPO in a foreign market. This paper finds that internal governance characteristics (founder-chief executive officer, executive incentives and board independence) and external network characteristics (prestigious underwriters, degree of venture capitalist syndication and board interlocks) are significant predictors of foreign capital market choice by foreign IPO firms.

While product market choices have been central to strategy formulation for firms in the past, financial markets’ integration makes capital markets an equally crucial strategic decision. This paper advances a comparative institutional perspective to explain capital market choice by firms making an IPO in a foreign market.

This situation generates value to shareholders and is perceived by the market and, ultimately, generates a direct relationship with the market performance of companies. While product market choices have been central to strategy formulation for firms in the past, financial markets’ integration makes capital markets an equally major strategic decision.