To read this content please select one of the options below:

Does an oil boom promote firms’ R&D expenditure? Evidence from Ecuador

Diego F. Grijalva (Universidad San Francisco de Quito, Quito, Ecuador)
Mary Lou Ponsetto (Universidad San Francisco de Quito, Quito, Ecuador)
Yelitza Pontón (Universidad San Francisco de Quito, Quito, Ecuador)

Management Research

ISSN: 1536-5433

Article publication date: 25 September 2019

Issue publication date: 1 June 2020

94

Abstract

Purpose

The purpose of this paper is to examine how the expansionary phase of a business cycle driven by an exogenous commodity price shock (oil) affects R&D expenditures among Ecuadorian firms.

Design/methodology/approach

Using two rounds of the Ecuadorian National Science, Technology and Innovation Activities Survey (ACTI 2012 and 2015) and a data set on gross value added (GVA) by industry, we run a sample correction model applied to a panel data of 1,023 firms from 2009 to 2014.

Findings

In deciding whether to invest in R&D, the higher an industry’s GVA, the lower the predicted probability that firms in that industry would invest. Additionally, R&D investments are not procyclical, and there is marginal evidence that they might actually be countercyclical. These findings are consistent with Schumpeter (1939) and Ouyang (2011) and are likely due to an increased opportunity cost of R&D investment during the oil boom.

Originality/value

In this study, we examine a boom period and not a full business cycle. This boom is driven by an exogenous shock, deviating from much of the current literature, which focuses on endogenously driven business cycles. This paper examines how the oil shock impacted a variety of industries, and not just attractive ones. Additionally, this paper adds to the limited literature around R&D and business cycles in Latin America.

Objetivo

El objetivo de este trabajo es examinar cómo la fase de expansión del ciclo económico, impulsada por un choque exógeno en los precios de un producto básico (petróleo), afecta al gasto en I + D de las empresas ecuatorianas.

Diseño/metodología/aproximación

Usando dos rondas de la Encuesta Nacional de Actividades de Ciencia, Tecnología e Innovación (ACTI 2012 and 2015) y una base de datos del valor añadido bruto (VAB) por industrias, se estima un modelo de corrección de muestra aplicado a un panel de 1,023 empresas de 2009 a 2014.

Resultados

En cuanto a la decisión de invertir o no en I + D, mientras mayor es el VAB de una industria, menor es la probabilidad pronosticada de que las empresas inviertan en I + D. Adicionalmente, la inversión en I + D no es procíclica, y de hecho encontramos evidencia marginal de que muestra un comportamiento contracíclico. Estos resultados son consistentes con Schumpeter (1939) y Ouyang (2011) y se explican posiblemente por un incremento en el costo de oportunidad de invertir en I + D durante la bonanza petrolera.

Originalidad/valor

En nuestro estudio examinamos un periodo de auge, y no un ciclo económico completo. Dicho auge fue ocasionado por un choque exógeno en los precios del petróleo, lo cual diferencia el análisis de gran parte de la literatura actual, enfocada en ciclos económicos endógenos. Este trabajo examina cómo la bonanza petrolera impactó a distintas industrias, y no únicamente a las extractivas. Nuestro estudio contribuye a la escasa literatura existente sobre la relación entre el gasto en I + D y los ciclos económicos en Latinoamérica.

Objetivo

O objetivo deste artigo é examinar como a fase de expansão de um ciclo de negócios impulsionada por um choque exógeno de preços de commodities (petróleo) afeta os gastos com P and D entre as empresas equatorianas.

Design/metodologia/abordagem

Utilizando duas rodadas da Pesquisa Nacional Equatoriana de Atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação (ACTI 2012 and 2015) e um conjunto de dados sobre o valor agregado bruto (VAB) por indústria, aplicamos um modelo de correção de amostra aplicado a um painel de 1.023 empresas de 2009 a 2014.

Resultados

Ao decidir investir ou não em P and D, quanto maior o VAB de uma indústria, menor a probabilidade prevista que as empresas dessa indústria investiriam. Além disso, os investimentos em P and D não são pró-cíclicos, e há evidências marginais de que eles podem realmente ser contracíclicos. Essas descobertas são consistentes com Schumpeter (1939) e Ouyang (2011) e são provavelmente devidas a um maior custo de oportunidade de investimento em P and D durante o boom do petróleo.

Originalidade/valor

Em nosso estudo, examinamos um período de expansão e não um ciclo completo de negócios. Esse boom é impulsionado por um choque de petróleo exógeno, diferenciando-se de grande parte da literatura atual, que se concentra em ciclos de negócios impulsionados endogenamente. O artigo examina como o choque do petróleo impactou diversas indústrias, e não apenas as extrativistas. Além disso, nosso trabalho contribui para a escassa literatura em torno de P and D e ciclos de negócios na América Latina.

Keywords

Acknowledgements

The authors thank two anonymous reviewers and the guest editor for very helpful and insightful comments on previous versions of this paper.

Citation

Grijalva, D.F., Ponsetto, M.L. and Pontón, Y. (2020), "Does an oil boom promote firms’ R&D expenditure? Evidence from Ecuador", Management Research, Vol. 18 No. 2, pp. 171-199. https://doi.org/10.1108/MRJIAM-11-2018-0889

Publisher

:

Emerald Publishing Limited

Copyright © 2019, Emerald Publishing Limited

Related articles